Município contabilizou 5 casos positivos no ano de 2022. A Secretaria de Saúde alerta sobre a possibilidade de aumento de casos em 2023.

O Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS) emitiu, na terça-feira, 27 de dezembro, um comunicado de risco devido ao aumento no número de casos de dengue registrados no Rio Grande do Sul. Em um ano, as notificações aumentaram quase 5,5 vezes; os casos confirmados, 6,3 vezes; e os óbitos, 6 vezes.

Houve um aumento de 73.415 notificações de 2021 para 2022. Em um ano, foram mais 56.150 casos confirmados. Quanto aos óbitos, foram 55 casos a mais neste ano, em relação ao ano passado.

       No município de Paverama, no ano de 2021, houve 1 caso positivo de dengue. No ano de 2022 o número aumentou para 5 casos positivos. A Secretaria de Saúde alerta os munícipes sobre a possibilidade de aumento de casos positivos no ano de 2023.

 

Seguem algumas orientações:

 

  • Quais os sintomas da dengue?

Febre alta, dor de cabeça, dores no corpo, dor atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo, vômitos, diarreia e náuseas.

  • O que fazer no surgimento de sintomas?

Procurar atendimento de saúde, evitar automedicação, mas se necessário medicar-se antes de procurar atendimento de saúde, optar pelos analgésicos simples: paracetamol e dipirona e não utilizar anti-inflamatórios (naproxeno, ibuprofeno, diclofenaco, piroxicam, nimesulida).

 

Medidas individuais de proteção:

  • Utilizar repelente para o corpo. Se você está com suspeita ou é um caso confirmado de dengue, assim você evita que os mosquitos sejam infectados e contaminem mais pessoas. Se você não tem a doença, você se protege;
  • Utilizar repelente de ambiente;
  • Utilizar roupa que proteja braços, pernas e pés;
  • Usar mosquiteiro, em especial em pessoas acamadas e/ou crianças;
  • Instalar telas nas portas e janelas das casas.

 

Como interromper o ciclo de vida do mosquito?

  • Revisar a área em torno da residência ou local de trabalho uma vez por semana, procurando possíveis criadouros e eliminando-os;
  • Descartar adequadamente resíduos sólidos inservíveis que possam acumular água (potes, latas, garrafas, pneus, entre outros), destinando à coleta seletiva ou entregando em recicladoras;
  • Jogar fora na terra ou em superfície seca a água acumulada dos potes: não jogar a água em outro local com água, pois o ciclo de vida continuará;
  • Lavar com esponja, água e sabão, ao menos uma vez por semana, os potes que não podem ser colocados fora;
  • Preencher pratos de plantas com terra;
  • Garantir que caixas d’água ou cisternas de armazenamento estejam bem fechadas;
  • Cobrir possíveis saídas (ladrão) de caixas d’água ou cisternas com tela ou meia de nylon;
  • Usar mosquiteiro, em especial em pessoas acamadas e/ou crianças;
  • Utilizar repelentes (individuais ou elétricos);
  • Eliminar mosquitos adultos (de dentro de casa ou entorno da residência) utilizando métodos domésticos (raquetes elétricas, inseticidas aerossóis para mosquitos, etc).

Fonte: Assessoria de Comunicação

Data de publicação: 04/01/2023

Créditos: Assessoria de Comunicação / Saúde RS

Créditos das Fotos: Assessoria de Comunicação

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