Município não tem foco do mosquito, mas segue alertando a população através das agentes de saúde e vigilância sanitária de como se prevenir contra o mosquito.

Município não tem foco do mosquito, mas segue alertando a população através das agentes de saúde e vigilância sanitária de como se prevenir contra o mosquito.

Enquanto o Ministério da Saúde emite alerta em todo o País para o aumento do número de casos de Dengue, Febre Chikungunya e Zika Vírus, doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, Paverama trabalha para manter-se longe da presença do mosquito.

As agentes de saúde durante todo o mês de janeiro estarão abordando este tema ao visitar as casas dos munícipes, dando dicas, falando sobre a proliferação do mosquito e a forma de combatê-lo.

A Vigilância Sanitária do Município realiza o trabalho preventivo contra o Aedes aegypti, transmissor dos vírus da dengue, zika e chikungunya, através de armadilhas distribuídas pelo município e em visitas a alguns pontos estratégicos.

O município conta hoje com 14 armadilhas distribuídas entre os bairros Morro Bonito, Centro e Cidade Baixa, nas quais são realizadas visitas semanais. Nestas visitas são recolhidas larvas de mosquito (se existirem), depositadas em tubitos com álcool, identificadas e enviados para laboratórios da 16ª Coordenadoria do Estado para realizar a analise e identificação da espécie, retornando em alguns dias os relatórios com a identificação do material coletado.

Nos pontos estratégicos, os quais são escolhidos por conter um maior movimento de pessoas e veículos que venham de outros municípios, são realizadas vistorias no local, a procura de quaisquer recipientes que possam armazenar água e tornar-se um criadouro de mosquitos, e quando forem encontradas larvas, realiza-se o mesmo procedimento de envio feito nas armadilhas.

“Pedimos que cada morador verifique no entorno de suas casas a existência de objetos que possam servir para acumular água e os coloque de maneira que isso não seja possível, ou seja, virar de cabeça para baixo no caso de ser um vasilhame, ou furar no fundo, ou colocar em lugar coberto. É muito fácil ocorrer um acúmulo de água, por menor que seja o volume, até mesmo um saco plástico pode se transformar num criadouro do mosquito. No caso de locais que não há residência, mas que também possua água parada, podem as pessoas comunicar na Secretaria de Saúde, passarem informação para Alexandre Kussler Azevedo da Vigilância Sanitária, ou para as agentes comunitárias de saúde” frisou a secretária de saúde Vanderlea Machado.

Nos últimos meses tem se visto mobilizações por todas as partes, no início de janeiro os municípios da região se reuniram para tratarem do Plano Nacional de Enfrentamento ao Aedes e a microcefalia junto 16º Coordenadoria Regional de Saúde.

COMO COMBATER A PROLIFERAÇÃO DO MOSQUITO:

- Tampar caixas d'água, tonéis e latões, - Guardar garrafas vazias viradas para baixo, - Guardar pneus sob abrigos, - Não acumular água nos pratos de vasos de plantas e enchê-los com areia, - Manter desentupidos ralos, canos, calhas, toldos e marquises, - Manter lixeiras fechadas e - Manter piscinas tratadas com cloro.

Jêison Lauri da Rosa - Assessoria de Imprensa e Comunicação.

Prefeitura Municipal de Paverama.

Data de publicação: 20/01/2016

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